Reativando

Olhando assim, de longe, esse blog parecia legal. Será que é legal mesmo?
Bom, uma coisa útil nos blog é acompanhar a vida dos amigos distantes. Isso otimiza o papo no próximo encontro.
Bom, vamos lá...

Hoje se sinto abandonada.

Uh, antes disso preciso fazer uma observação para mim mesma. Não quero, e nem vou, tentar escrever seguindo as regras de texto. Porque isso dá muito trabalho e se eu me ater a isso, numca mais postarei mais nada. Assim, os textos aqui continuam lixo, normal, como todos os outros. E é sobre isso mesmo que quero dizer nesse post.

Hoje sai para convesar com uma amiga (fui acompanhar o namorado e acabei falando mais do que devia - perguntando mais do que devia). A amiga contou que brigou com o chefe por causa de uma matéria. O chefe estava errado, concordo. Mas a discussão era tããããoooo banal ao meu ver que... sei lá.

Li em algum lugar, ou cheguei a essa conclusão sozinha: pessoas inteligentes demais, capazes demais, cultas demais, vivem seu próprio mundo. São quietas, se isolam, porque não têm com quem partilhar as idéias, as opiniões. Pois é. Se eu falasse pra minha amiga - Ai, vcs brigaram por uma matéria tão boba assim?!, tenho certeza que ela deixaria de ser minha amiga antes do final da frase.

Pensei no meu próprio pensamento, em porque eu estava pensando aquilo, e em como seria minha reação na lugar da minha amiga. O chefe liga para o entrevistado para checar as informações que eu apurei, sem me consultar. É... eu ficaria puta, em outros tempos.
Hoje não.

Hoje eu vivo no mundo dos aprendizados, das histórias, das complicações. Das matérias lidas até o fim pelos leitores - pelo menos esse é o objetivo. Hoje discuto sobre estrutura do texto, penso no ritmo do texto, na cor, na emoção.

Brigar por apuração? Brigar por fonte? Ai, Jesus, me afasta desse mal!